domingo, 30 de dezembro de 2012

Sobre amores e problemas


Você vem de lá e me abraça. Pronto, tudo já está bem novamente. Eu precisei beber um pouco pra te dizer o que repito incessantemente: eu te amo.
Não foi a bebida que me deu coragem, não foi a sonolência que me fez perder a noção do quão perigoso foi esse meu ato, foi apenas a vontade de dar a saber o quão grande, verdadeiro e sereno é o amor. O meu amor por você.
Se tudo virou realidade naquele momento, ouvir o seu tímido "eu também te amo" foi, de certa forma, o que eu não esperava. Depois de tudo, você ainda me ama. E mais do que isso, você ainda consegue verbalizar esse amor. 
Você também tem medo, deve ser por isso que nunca me deixa te esquecer completamente. Não deixe, por favor. Eu não quero saber qual deve ser a sensação de dizer que amo outra pessoa. Não será o mesmo amor, não será igual, não será o nosso amor problemático.

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